O Laboratório de Durabilidade tem como escopo atender a demanda por ensaios de durabilidade e estimativa de vida útil de componentes da construção compostos de materiais poliméricos, cimentícios, metálicos e seus compósitos. O projeto para vida útil mínima das construções e suas partes é estratégia para maximizar os benefícios sociais da habitação, preservar o investimento do estado, usuários em geral e simultaneamente minimizar o impacto ambiental do ambiente construído.
A metodologia de trabalho empregada é apresentada na norma ISO15686 – Buildings and constructed assets – Service Life Planning – (cuja elaboração o coordenador desta proposta participou desde 2000, sendo membro oficial da ABNT desde 2003). Esta metodologia, aplicável a todo e qualquer produto, prevê a combinação de estudos de envelhecimento natural (rede nacional, representando vários climas e ambientes agressivos), ensaios de envelhecimento acelerado (diferentes para cada agente ambiental e família de produtos), inspeções de campo (que dependem da infra-estrutura existente) e o acompanhamento da degradação por equipamentos que permitam caracterizar as transformações dos materiais em diferentes escalas (macro até microestrutura da sua superfície).
O DMC junto a Escola Politécnica, estão comprometidos com o desenvolvimento sustentável do país e do planeta, com a prática da cidadania e com responsabilidade ética, social, econômica e ambiental, tem como missão formar profissionais em Engenharia com excelência científica e técnica, que possam se tornar líderes inovadores e empreendedores, realizar pesquisas, difundir e preservar conhecimento, e prestar serviços de alta relevância e impacto para a sociedade, em âmbito nacional e internacional.
• Integridade: com integridade preservamos a confiança mútua, a credibilidade e possibilitamos o trabalho em equipe e a colaboração;
• Racionalidade: acreditamos na lógica, na análise, na matemática, na modelagem, nos conceitos precisos, no contraditório, no diálogo;
• Respeito: respeitamos o outro e a realidade, seja da natureza, seja da realidade social, e não hesitamos em re-avaliar, como ‘re-specere’ do Latim, em olhar de novo. A percepção do outro deve ser re-avaliada;
• Postura criativa: a engenharia trata do que não existia, do que poderá ser, e os conceitos devem ser apreendidos na sua abrangência máxima para não estreitar a visão do possível;
• Postura educativa: devemos levar em consideração o desenvolvimento do aluno em todas as atitudes;
• Rigor acadêmico: treinamos a habilidade de rastrear os passos do raciocínio até os princípios básicos;
• Responsabilidade social: desenvolvemos alta tecnologia que causa impactos sociais e ambientais, cabendo a cada um atuar com responsabilidade social;